Este um dos grandes mistérios da sexualidade feminina e nem homens ou mulheres temos ideia do que consiste realmente
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Ejaculação Feminina
Este um dos grandes mistérios da sexualidade feminina e nem homens ou mulheres temos ideia do que consiste realmente
sábado, 13 de setembro de 2014
ULTRAPASSAMOS 1 MILHÃO DE VISITAS
Neste momento todo especial, quando o blog ultrapassou a marca de 1MILHÃO de visitas, gostaria de agradecer a todos que estiveram por aqui, mas em especial a Deus, ao meu esposo, amigos(as), aos 179 seguidores, as 716 curtidas em nossa página do facebook e aos 2069 membros do grupo amor sem fronteiras do face.
Afinal de contas, não é toda hora que atingimos um número assim tão expressivo!
ADM: THÂNYA
VEJA 16 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE PESSOAS CIUMENTAS.
Afinal, o que é o amor?
O primeiro
passo para identificar o amor é perceber em si mesmo outros sentimentos e
motivações. Se for capaz de notar quando está com raiva, ódio e inveja,
por exemplo, também terá mais facilidade para enxergar nitidamente a
paixão, a atração sexual e, finalmente, o amor.
"Durante a vida toda, temos de distinguir o que sentimos do que
pensamos. É preciso saber avaliar o que está ocorrendo internamente, a
partir da observação e da reflexão", afirma Ferreira-Santos.
A falta de autoconhecimento pode fazer com que muitos sentimentos sejam
batizados de amor, mesmo sendo totalmente díspares, como é o caso do ciúme.
"Muitas pessoas acham que só porque sentem ciúme do outro estão amando. Mas isso indica carência, tentativa de controlar o outro e insegurança. Não é prova de amor", diz o psiquiatra, que também é autor do livro "Ciúme: o lado amargo do amor" (Editora Ágora).
fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2013/11/26/voce-ja-se-perguntou-se-o-que-sente-e-amor-entenda-a-razao-da-sua-duvida.htm#fotoNav=12"Muitas pessoas acham que só porque sentem ciúme do outro estão amando. Mas isso indica carência, tentativa de controlar o outro e insegurança. Não é prova de amor", diz o psiquiatra, que também é autor do livro "Ciúme: o lado amargo do amor" (Editora Ágora).
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
PEQUENOS GESTOS, GRANDES MUDANÇAS!!! saia da rotina
Tenho observado nas conversas com várias pessoas, o cansaço e até mesmo o aborrecimento com o marido ou a esposa, principalmente em casais com muitos anos de casados.
Há um desgaste natural com a rotina do dia após dia e esta é a razão principal para que nos preocupemos em fazer pequenas mudanças com certa constância.
Casamento feito e vivência de vários anos não são para se jogar fora por acúmulos de pequenos atritos que acabam desvalorizando uma bela vida em comum.
Estes atritos e diferenças mexem com todo o ambiente familiar – os filhos se ressentem vendo pai e mãe de caras feias, com palavras bruscas entre si. Não querem tomar partido, o que é mais do que natural, mas ficam divididos e assustados. Ainda mais porque vivem num mundo de muitas inseguranças e o lar é o único lugar onde devem se sentir bem, apoiados.
A conversa, sempre que se consegue uma oportunidade, deve ser resgatada. Cada um dos membros do casal precisa cuidar mais, com o passar do tempo, da sua aparência, da sua higiene pessoal e dos cuidados com o outro. Homem e mulher precisam deste trato e tem o dever de obrigação para com o outro de estar sempre buscando melhorar.
É comum cada um esperar do outro um pouco de si mesmo (a) e ficar chateado (a) com a realidade do outro (a) ser do jeito que é. Justamente casamos com outra pessoa e não conosco mesmos. Isso me fez lembrar um filme bobo a que assisti estes dias, onde a jovem acreditava que se bastava e não precisava de outra pessoa para se completar e resolve se casar com ela mesma. Deixando o absurdo do filme, mas aproveitando a idéia, vemos que no fundo queremos é estar conosco no outro. Complexo, não é? Mas a nossa mente é de fato muito confusa e às vezes nos prega peças deste gênero.
É necessário não cair nestas armadilhas, nem marido nem mulher, e fazer constantes investimentos no casal, (não vamos encontrar algo melhor nem seremos melhores com outros, porque é com este ou esta que casamos e já conhecemos na intimidade. Precisamos investir também no conhecimento mútuo e na preocupação de manter o ardor e o viço dos primeiros anos de casados.
fonte:http://www.negociosdefamilia.com.br/2010/06/casados-faz-tempo-e-agora.html
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