As páginas das redes sociais são um paraíso
para quem gosta de bisbilhotar a vida alheia. Em especial para os ciumentos e
paranoicos. Ficar procurando 'cabelo em ovo’ nas redes sociais é um vício para
muitos que acham que ainda vão pegar o ser amado no pulo, é só uma questão de
tempo. O problema é convencer esta pessoa de que tratar o inocente como
suspeito pode fazer com que ele se distancie e, já que está levando mesmo a
culpa, comece a fazer o que antes nem lhe passava pela cabeça. Melhor não ficar
dando ideia. O pior é que as vezes as suspeitas se comprovam.
A verdade precisa ser dita: os romances virtuais existem e são uma cômoda solução para momentos em que a vida está monótona e carente de paixão. Você começa a se corresponder com alguém e, sem que sua agenda se modifique, sem que seja preciso criar uma vida dupla real, sem que os corpos se encostem ou sequer se encontrem, há uma paixão e encantamento em curso. Quem não gosta da adrenalina do começo? Quem não quer os frutos saborosos que a autoestima há de colher com o encantamento alheio? Aparentemente, nada do mundo real está em jogo.... e isso é um engano. A paixão virtual não vira um desastre quando alguém descobre ou só por causa disso. Ela pode ser um problema bem antes disso e por outras razões.
Apaixonar-se pelo que alguém escreve há de cravar mais dúvidas no fundo do peito sobre a vida que se leva com o parceiro que se escolheu, do que quando o interesse é meramente físico. Achar alguém atraente e fantasiar, desejar essa pessoa, é comum e relativamente fácil de lidar. Você pode escolher que aquilo pertence ao mundo da fantasia, como tantas outras coisas, e até vivê-la silenciosamente na virtualidade do seu pensamento e intimidade. O envolvimento por escrito é mais do que uma coisa “de pele”. Amarra coração e mente. Para os solteiros acho até mais interessante do que ir arrumadinho para a noite a fim de pegar alguém. O texto que lhe seduz lhe envolve a alma, a história que lhe prende lhe faz perder o fôlego. Se você está no meio de uma relação, a sensação de que tem mais intimidade com o amante virtual do que com o real, vai fazer da vida amorosa um caos. Manter alguém é mais difícil do que conquistar. Dilemas só são positivos quando inevitáveis.
A verdade precisa ser dita: os romances virtuais existem e são uma cômoda solução para momentos em que a vida está monótona e carente de paixão. Você começa a se corresponder com alguém e, sem que sua agenda se modifique, sem que seja preciso criar uma vida dupla real, sem que os corpos se encostem ou sequer se encontrem, há uma paixão e encantamento em curso. Quem não gosta da adrenalina do começo? Quem não quer os frutos saborosos que a autoestima há de colher com o encantamento alheio? Aparentemente, nada do mundo real está em jogo.... e isso é um engano. A paixão virtual não vira um desastre quando alguém descobre ou só por causa disso. Ela pode ser um problema bem antes disso e por outras razões.
Apaixonar-se pelo que alguém escreve há de cravar mais dúvidas no fundo do peito sobre a vida que se leva com o parceiro que se escolheu, do que quando o interesse é meramente físico. Achar alguém atraente e fantasiar, desejar essa pessoa, é comum e relativamente fácil de lidar. Você pode escolher que aquilo pertence ao mundo da fantasia, como tantas outras coisas, e até vivê-la silenciosamente na virtualidade do seu pensamento e intimidade. O envolvimento por escrito é mais do que uma coisa “de pele”. Amarra coração e mente. Para os solteiros acho até mais interessante do que ir arrumadinho para a noite a fim de pegar alguém. O texto que lhe seduz lhe envolve a alma, a história que lhe prende lhe faz perder o fôlego. Se você está no meio de uma relação, a sensação de que tem mais intimidade com o amante virtual do que com o real, vai fazer da vida amorosa um caos. Manter alguém é mais difícil do que conquistar. Dilemas só são positivos quando inevitáveis.
Dá pra
romper um relacionamento por causa das redes sociais?
As redes
sociais parecem ser um ótimo instrumento para a aproximação de pessoas.
Incluindo as que pretendem desenvolver relacionamentos amorosos ou sexuais. O
que talvez não fique claro é que elas podem também causar rompimentos. Pelos
mais variados motivos: alguém não te “aceitou”, não “respondeu”, vive fazendo
inveja ou dando uma de “feliz da internet” etc etc. Bater papo por intermédio
de redes sociais também pode ser muito chato, uma vez que tem quem entre toda
hora e quem só apareça raramente.
Facebook não é caixa postal, nem secretária eletrônica, se é que alguém ainda as use. Tem quem seja paparazzo de si mesmo e também quem não queira se expor; e muito menos ser exposto por alguém. Enfim, são novos códigos sociais, novas regras de relacionamento, que precisam ser estabelecidas diante destes novos meios. Os conflitos surgem para apontar a necessidade de se estipular estas novas regras. Conversar fora das redes sociais parece ainda ser a melhor forma de se endireitar relacionamentos que entortaram.
Eu sou dos que acreditam que o bom humor pode ser fundamental para a convivência. Acredito que rir junto seja um ótimo meio de apertar os laços. No entanto, na maior parte das vezes em que desisto de alguém nas redes sociais é exatamente por causa do humor mal aplicado. Ou de um certo tipo de humor que me incomoda barbaramente. Por exemplo: não gosto de brincadeiras estúpidas. Na minha opinião, se há estupidez não deve ser brincadeira. Entre as brincadeiras de mau gosto, um tipo se destaca: o humor mórbido.
Diante da notícia do incêndio que matou mais de duzentos jovens gaúchos, várias gracinhas começaram a aparecer nas redes, aqui e ali, fazendo piada sobre o assunto. Oras, o que mais merece respeito do que a dor alheia causada pela morte? Se morre alguém que eu detesto, a minha atitude é uma e só pode ser uma: respeito àqueles que sentem aquela perda. A minha vontade era a de ver algum jornal da TV entrevistando as pessoas que faziam estas piadas. Para que elas explicassem o que para mim parece inexplicável. O que pensam quando fazem aquilo?
Entendo que o humor seja uma forma de lidar com a dor tornando-a risível. Acho bom quando alguém sabe fazer piada com suas próprias desgraças. É evidente, porém, que estes que fazem piadas com a morte alheia só o fazem porque as redes sociais, e o anonimato ou distância física, propiciam isto. Queria ver se elas teriam a coragem de ir no velório falar aquelas pérolas. A piada infame de rede social é, sobretudo, uma forma de covardia.
Facebook não é caixa postal, nem secretária eletrônica, se é que alguém ainda as use. Tem quem seja paparazzo de si mesmo e também quem não queira se expor; e muito menos ser exposto por alguém. Enfim, são novos códigos sociais, novas regras de relacionamento, que precisam ser estabelecidas diante destes novos meios. Os conflitos surgem para apontar a necessidade de se estipular estas novas regras. Conversar fora das redes sociais parece ainda ser a melhor forma de se endireitar relacionamentos que entortaram.
Eu sou dos que acreditam que o bom humor pode ser fundamental para a convivência. Acredito que rir junto seja um ótimo meio de apertar os laços. No entanto, na maior parte das vezes em que desisto de alguém nas redes sociais é exatamente por causa do humor mal aplicado. Ou de um certo tipo de humor que me incomoda barbaramente. Por exemplo: não gosto de brincadeiras estúpidas. Na minha opinião, se há estupidez não deve ser brincadeira. Entre as brincadeiras de mau gosto, um tipo se destaca: o humor mórbido.
Diante da notícia do incêndio que matou mais de duzentos jovens gaúchos, várias gracinhas começaram a aparecer nas redes, aqui e ali, fazendo piada sobre o assunto. Oras, o que mais merece respeito do que a dor alheia causada pela morte? Se morre alguém que eu detesto, a minha atitude é uma e só pode ser uma: respeito àqueles que sentem aquela perda. A minha vontade era a de ver algum jornal da TV entrevistando as pessoas que faziam estas piadas. Para que elas explicassem o que para mim parece inexplicável. O que pensam quando fazem aquilo?
Entendo que o humor seja uma forma de lidar com a dor tornando-a risível. Acho bom quando alguém sabe fazer piada com suas próprias desgraças. É evidente, porém, que estes que fazem piadas com a morte alheia só o fazem porque as redes sociais, e o anonimato ou distância física, propiciam isto. Queria ver se elas teriam a coragem de ir no velório falar aquelas pérolas. A piada infame de rede social é, sobretudo, uma forma de covardia.
No entanto, a forma como parte das pessoas usa as
redes sociais vem provocado brigas e até separações entre casais. Uma das
principais queixas de leitores está vinculada ao uso que se faz dessas redes.
O motivo é o ciúme decorrente de postagens e de novos contatos feitos pelo(a)
companheiro(a).
Até onde a forte atração pelas redes sociais nos tornam escravos? Até onde a paixão pelo outro nos leva a espioná-lo online e consequentemente sentir ciúme? Cada vez mais a sociedade se transforma numa espécie de stalker virtual. Muito próxima ao objeto amado, tem a possibilidade de espioná-lo. Cadê o olho-no-olho, o diálogo sincero e a confiança no outro? A brincadeira de estar numa espécie de reality show cibernético transforma as pessoas em seres muito mais desconfiados, ciumentos e bisbilhoteiros. As possibilidades de traição aumentam com a internet, por isso a desconfiança também. Tudo pelo simples fato de agirem na brincadeira do esconde esconde, eu não posso ter a sua senha, vc não pode ter a minha, espero o(a0 companheiro(a) dormir para ir escondido. E ainda dizem que é para respeitar minhas particularidades. Me desculpe isso se chama safadeza e falta de confiança. Tudo bem que exista aquelas pessoas neuróticas , doentes e malucas que não conseguem lidar com certas situações. Mas... confiança tem que ser incondicional, independe de época e de valores sociais. Deveríamos aprender a exercitar mais esse canal tão fechado. * Stlaker: nome dado ao obcecado(a) que persegue a vitima sem parar, seguindo, telefonando, enviando mensagens, etc. |
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Facebook: destruidor de
lares?
A matéria “Facebook ganha fama de destruidor de
casamentos” publicada na Exame. Revela pesquisa desenvolvida em alguns países
como Inglaterra e Estados Unidos indicando alto índice de divórcios apontados
por casos que envolvem a famosa rede social.
A pesquisa cita vários outros países, entretanto por ser uma tendência mundial, já que histórias de conflitos entre cônjuges e até mesmo divórcios que envolvem o Facebook são habituais. Com certeza, as possibilidades oferecidas por redes sociais são maiores; ali é possível estabelecer muitos contatos. As pessoas falam de si o que facilita ainda mais as afinidades que aproximam e podem dar origem a relacionamentos diversos. Se muitos usam a rede para estabelecer contato profissional, ou mesmo de amizade, sabe-se que ela também é muito usada para fins escusos.
Mas o que leva as pessoas a buscarem relacionamentos extraconjugais dessa forma? A resposta é diversa, mas podemos citar algumas características que se repetem como a carência, a insegurança e a baixa autoestima. Elementos comuns em qualquer pessoa que busca em relacionamentos extraconjugais o que não se sente apto a construir no seu. A diferença desse tipo de traição via redes sociais é, além da facilidade de encontrar pessoas afins, a comodidade de não estar se expondo pessoalmente, pelo menos no início do caso. Entretanto, o que também se evidencia é que a pessoa que busca relações extras é alguém que, embora não se comprometa com a relação que possui, na grande maioria não deseja a separação. Nem é preciso dizer do sofrimento que acomete o casal quando a traição é descoberta!
Fica o alerta: acreditar que segredos da internet são melhores guardados pode ser um grande e infeliz engodo. As pessoas estão cada vez mais espertas em relação a esse tipo de traição e conseguir a senha do cônjuge está sendo muito comum, o que explica os altos índices da pesquisa. Sem contar na decisão judicial mencionada na matéria da Exame.com em que um juiz dos EUA solicitou a senha do facebook de cada um para transformar em provas o conteúdo de seus perfis.
Por fim, considero lamentável que o uso dessa rede social tão profícua no sentido de ampliar contatos e promover conhecimento sadio, seja usado de forma a provocar tantos conflitos e sofrimentos para inúmeros casais. No entanto, há que se observar que, nesses casos, o facebook é apenas mais uma opção para quem escolhe por fazer dele um instrumento de traição. Assim apontar o facebook como destruidor de lares, seria colocar a consequência no lugar da causa!
*SUELY BURIASCO é educadora e autora do livro Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois
A Internet oferece uma privacidade, onde não é preciso se mostrar e não se corre o risco de ser avaliado. Alguns homens com dificuldades de ereção ou ejaculação se escondem através de chats, o que faz com que eles evitem se mostrar á parceira e consequentemente evite um desapontamento. Essa pessoas costumar ter baixa auto-estima e pouca confiança.
Os praticantes de sexo virtual são adolescentes, adultos, gente madura, solteiros, namorados, casados, viúvos, que satisfazem suas fantasias sexuais através da masturbação. Eles chegam a uma excitação intensa e rapidamente conseguem satisfação. Isso pode dificultar a busca de sexo no mundo real e fragilizar relações pré-existentes.
Eu me pergunto por que será que as pessoas estão trocando o cheiro, o toque, a quimíca e a entrega pelo imaginário e pelas fantasias?
A pesquisa cita vários outros países, entretanto por ser uma tendência mundial, já que histórias de conflitos entre cônjuges e até mesmo divórcios que envolvem o Facebook são habituais. Com certeza, as possibilidades oferecidas por redes sociais são maiores; ali é possível estabelecer muitos contatos. As pessoas falam de si o que facilita ainda mais as afinidades que aproximam e podem dar origem a relacionamentos diversos. Se muitos usam a rede para estabelecer contato profissional, ou mesmo de amizade, sabe-se que ela também é muito usada para fins escusos.
Mas o que leva as pessoas a buscarem relacionamentos extraconjugais dessa forma? A resposta é diversa, mas podemos citar algumas características que se repetem como a carência, a insegurança e a baixa autoestima. Elementos comuns em qualquer pessoa que busca em relacionamentos extraconjugais o que não se sente apto a construir no seu. A diferença desse tipo de traição via redes sociais é, além da facilidade de encontrar pessoas afins, a comodidade de não estar se expondo pessoalmente, pelo menos no início do caso. Entretanto, o que também se evidencia é que a pessoa que busca relações extras é alguém que, embora não se comprometa com a relação que possui, na grande maioria não deseja a separação. Nem é preciso dizer do sofrimento que acomete o casal quando a traição é descoberta!
Fica o alerta: acreditar que segredos da internet são melhores guardados pode ser um grande e infeliz engodo. As pessoas estão cada vez mais espertas em relação a esse tipo de traição e conseguir a senha do cônjuge está sendo muito comum, o que explica os altos índices da pesquisa. Sem contar na decisão judicial mencionada na matéria da Exame.com em que um juiz dos EUA solicitou a senha do facebook de cada um para transformar em provas o conteúdo de seus perfis.
Por fim, considero lamentável que o uso dessa rede social tão profícua no sentido de ampliar contatos e promover conhecimento sadio, seja usado de forma a provocar tantos conflitos e sofrimentos para inúmeros casais. No entanto, há que se observar que, nesses casos, o facebook é apenas mais uma opção para quem escolhe por fazer dele um instrumento de traição. Assim apontar o facebook como destruidor de lares, seria colocar a consequência no lugar da causa!
*SUELY BURIASCO é educadora e autora do livro Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois
A Internet oferece uma privacidade, onde não é preciso se mostrar e não se corre o risco de ser avaliado. Alguns homens com dificuldades de ereção ou ejaculação se escondem através de chats, o que faz com que eles evitem se mostrar á parceira e consequentemente evite um desapontamento. Essa pessoas costumar ter baixa auto-estima e pouca confiança.
Os praticantes de sexo virtual são adolescentes, adultos, gente madura, solteiros, namorados, casados, viúvos, que satisfazem suas fantasias sexuais através da masturbação. Eles chegam a uma excitação intensa e rapidamente conseguem satisfação. Isso pode dificultar a busca de sexo no mundo real e fragilizar relações pré-existentes.
Eu me pergunto por que será que as pessoas estão trocando o cheiro, o toque, a quimíca e a entrega pelo imaginário e pelas fantasias?
Não faça aos outros
o que você não quer que façam a você! PENSEM NISSO!!!
Otima matéria
ResponderExcluirEspero que muitos(as) entendam o recado.
Rodrigo
SP
Meu casamento ficou um fracasso completo há algum tempo depois que meu marido viciou-se em internet. Agora ele não existe estamos há mais de oito meses sem uma relação sexual; ele adora se masturbar na frente do computador para as PIRANHAS e VAGABUNDAS de plantão.
ResponderExcluirNão mereço isso, Só queria ver se fosse eu que fizesse isso com ele o que faria.
já pedi separação........ ele alega que me ama.
Não saimos mais para lugar algum, ele nem repara no que eu visto ou como eu estou...........
Eu não saio de casa, minha vida é tblho e casa.
Necessito de pessoas que possam conversar me dar conselhos sobre este problema.
Beijos
Ludmila( nome fictício)
Li isso numa matéria e quis compartilhar com vcs.
ResponderExcluirA droga mais poderosa e devastadora inventada pela humanidade se chama pornografia. Graças à ela, inúmeras pessoas perderam a esperança de ter uma vida digna, devido à força de hábitos compulsivos que as domina e escraviza. Não obstante os graves efeitos originados pela indústria pornográfica, eles foram amplificados depois da popularização da internet. Hoje, qualquer pessoa, no sossego e anonimato proporcionado pelo seu lar, pode ter acesso ilimitado ao longo das 24 horas a material pornográfico, praticamente tornando-o o seu “alimento” de cada dia.
Em todos os depoimentos que li nessa net hoje, há elementos que se repetem indefinidamente como a SEPARAÇÃO, BRIGAS, COMODISMO, FRUSTAÇÃO, etc... Desta forma, para quem acredita que a pornografia em geral é o estado da arte da liberdade de um povo, nada melhor do que parar para escutar os que se tronaram escravos dela.
Thiago - RJ
Cara amiga Ludmila sei muito bem o que vc deve estar passando. Meu casamento acabou por conta da internet(redes sociais), o pior que culpa foi minha. Hoje sei o quanto minha esposa deve ter sofrido por conta desse vicio maldito. Deixava de fazer as coisas para ela a quem fazia de tudo para me agradar, para ficar perdendo meu tempo procurando fotos, videos etc, para mandar para meus amigos e algumas vadias que não tinham o que fazer mandavam essas merdas para mim e isso causava muitos problemas pra mim. E outra coisa, tinha a preocupação de mandar para meus amigos e eles não mandavam pra mim. E depois que perdi tudo, MEUS AMIGÕES, cada um na deles e não estão nen aí se estou feliz ou não.
ResponderExcluirMinha verdadeira amiga, pau para toda obra, companheira se foi. E hoje luto para te-la de volta.
Sabe o que me fez pensar depois disso tudo:
SE ELA FIZESSE COMIGO O QUE FIZ A ELA AGIRIA DA MESMA FORMA QUE ELA AGIU COMIGO.
Clauber - ES