O Viagra (Sildenafil) e os outros componentes da sua classe - Levitra
(Vardenafil) e Cialis (Tadalafil) - são medicamentos desenvolvidos para
facilitar a ereção masculina. Eles agem nos vasos sanguíneos dentro do
pênis, facilitando as dilatações, o que faz com que mais sangue
permaneça nos corpos cavernosos (espécie de esponja que há no interior
do pênis), levando à ereção. Essa classe de medicamentos surgiu para
tratar dificuldades de ereção que podem surgir a partir dos 45, 50 anos.
No entanto, de uns tempos para cá, existe uma espécie de "febre" entre
os jovens para consumir esses remédios.
Vamos então a algumas explicações: em primeiro lugar, remédio é
remédio, não é bala. E, como todo remédio, deve ser receitado pelo
médico, atendendo a indicações corretas. Todo medicamento pode trazer
efeitos indesejados. E com o Viagra não é diferente. Dores de cabeça,
rubor facial, enjôo e alterações visuais são os efeitos mais comuns. Em
segundo lugar, é mito a história de que o Viagra produz uma superereção.
O pênis não vai ficar maior, nem gerar um prazer incomparável. Ele terá
apenas uma ereção completa e parecida com a que é produzida
naturalmente pelo corpo.
Os jovens estão usando Viagra porque querem o pênis ereto por mais
tempo ou para vencer as ansiedades de quem começa a vida sexual. Calma
lá! É verdade que o pênis poderia se recuperar para um "segundo turno"
de forma mais rápida. E também que eventuais medos de falhar não
atrapalhariam tanto a ereção. Mas existe o risco de o homem achar que só
"funciona" com o remédio e que vai conseguir ter quantas relações
sexuais quiser, o que não é verdade.
Que tal reservar esse tipo de medicamento para o futuro, quando você
realmente sentir que precisa? E mais: jovens que têm dificuldade de
ereção podem se beneficiar mais com prática, experiência e,
eventualmente, terapia, do que com remédios. Certo?
fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/faz-mal-um-jovem-tomar-viagra-como-ele-age-no-organismo
domingo, 29 de setembro de 2013
LAVE O PINTO - SAÚDE DO HOMEM
No Brasil, o câncer de pênis representa cerca de 2% do total das neoplasias do homem, tendo também aqui no país uma das maiores incidências do mundo. Mas poderia ser facilmente combatido com o uso de dois itens simples e ao alcance de todos: água e sabão. Trata-se do câncer de pênis, que é cinco vezes mais comum nas regiões Norte e Nordeste em comparação ao Sul e Sudeste e bem mais perigoso do que se pode pensar. “Não existe apenas o risco de amputação do pênis, mas também o de que a doença se espalhe (metástase) mesmo após o tratamento.
Os mais afetados são os homens de baixa instrução, com hábitos precários de higiene íntima e que têm péssimas condições de vida sócio-econômica.
Os principais fatores de risco para a doença são a má-higiene íntima, fimose e infecções locais de repetição ou indevidamente tratadas. O sinal de alerta é dado a partir da presença de uma ferida no pênis ou virilha que não cicatriza e que pode eliminar secreções e exalar mau cheiro. Outros sinais são: manchas persistentes (principalmente as esbranquiçadas); inchaço; vermelhidão e coceira que não cedem com o tratamento.
A prevenção se dá por meio da visita ao urologista assim que for notada uma lesão no pênis que não cure no prazo de 15 dias – o que nem sempre acontece (“A partir da primeira lesão suspeita, os homens levam de um a quatro anos para procurar ajuda”). A prevenção também pode ser feita a partir da higiene do órgão genital com água e sabão (ou sabonete) na hora do banho ou após o ato sexual – um hábito que deve ser porto em prática desde cedo.
O uso de preservativos nas relações sexuais também é importante, uma vez que o HPV está presente em cerca de metade dos homens que desenvolvem câncer de pênis.
fonte: so enfermagem
sábado, 28 de setembro de 2013
SEU CASAMENTO PERDEU O BRILHO? FAÇA O TESTE
Responda as perguntas para saber se vocês continuam com pique de namoro ou precisam começar a armar um plano para salvar a união
PENSE EM SUAS RESPOSTAS E REFLITA
*RESPOSTAS POSITIVAS
A sua relação reluz! Os invejosos ficam admirados, mas nada
abala essa energia boa. É assim mesmo quando se encontra a pessoa certa. Os
momentos juntos são deliciosos e a rotina é contornada por momentos de
descontração construídos pelo casal.
*RESPOSTAS NEGATIVAS
Isso não quer dizer que o fim da relação está próximo. Nada
fácil, a rotina pode ser implacável. As conversas chatas imperam e não há
espaço para a leveza e a diversão. Desligue um pouco o ‘piloto automático’ e
curta mais o seu relacionamento.
Fonte: http://delas.ig.com.br/amoresexo/2012-11-04/teste-seu-casamento-perdeu-o-brilho.html
4 DICAS INFALÍVEIS
1ª Para os homens: Você ter equilíbrio e fazer um esforço consciente de prestar atenção à sua mulher.
2ª Para as mulheres: Você também precisa ter equilíbrio para não sufoca-lo, exigindo demais dele.
3ª Para os casais: Nem sempre a palavra que seu parceiro usa tem o
mesmo significado para você. Concordem na definição dos termos.
4ª E casamento feliz não é fruto da sorte mas sim de trabalho. Nunca descuide de sua relação, invista nela diariamente.
Preciso dizer mais alguma coisa?
4 DICAS INFALÍVEIS
1ª Para os homens: Você ter equilíbrio e fazer um esforço consciente de prestar atenção à sua mulher.
2ª Para as mulheres: Você também precisa ter equilíbrio para não sufoca-lo, exigindo demais dele.
3ª Para os casais: Nem sempre a palavra que seu parceiro usa tem o mesmo significado para você. Concordem na definição dos termos.
4ª E casamento feliz não é fruto da sorte mas sim de trabalho. Nunca descuide de sua relação, invista nela diariamente.
Preciso dizer mais alguma coisa?
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
OS 15 ANOS DA PÍLULA AZUL
Descoberto por acaso, o Viagra, primeira droga eficaz contra a impotência, revolucionou o sexo na terceira idade (Roberta Jansen )
RIO - Como que respondendo aos anseios da sociedade por mudanças comportamentais, a pílula anticoncepcional foi lançada em 1960, quando o movimento feminista ganhava força no mundo todo e a liberdade sexual era uma de suas bandeiras. Quase 40 anos depois, uma outra pílula viria novamente responder às demandas de uma população que se tornava cada vez mais longeva e buscava formas de viver esses anos extras em plenitude. Se o contraceptivo abriu as portas para o sexo por prazer, é possível dizer que o Viagra garantiu a possibilidade de que esse prazer se estendesse por muito mais tempo. Os fundadores do amor livre respiraram aliviados.
- A pílula traz uma mudança de paradigma: a mulher passa a poder decidir entre fazer sexo para reproduzir ou para ter prazer, de forma mais segura, eficaz e prática. O surgimento do Viagra veio para marcar um prolongamento da vida sexual para idades mais avançadas - afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora de estudos em sexualidade da USP.
A pílula azul em formato de diamante foi descoberta por acaso. Químicos da Pfizer trabalhavam num remédio para problemas cardiovasculares quando começaram a registrar efeitos colaterais que faziam a alegria dos voluntários do estudo, todos eles com mais de 50 anos. A ação do remédio é simples: ele produz um relaxamento da musculatura dos corpos cavernosos do pênis, permitindo o influxo de sangue e, assim, a ereção.
- Havia poucas alternativas para o tratamento da disfunção erétil, e elas envolviam injeções intrapenianas e, em casos mais extremos, próteses - afirma o diretor médico da Pfizer no Brasil, Eurico Correa.
Um remédio de uso oral, praticamente sem contraindicações, que solucionava com eficácia o problema era bom demais pra ser verdade. Não tinha como falhar.
Um ano consagrado ao sexo
A nova droga foi lançada com pompa, circunstância e muita publicidade em 1998 — declarado pelo jornal inglês “Independent”, como “o ano do sexo”. Foi naquele ano que a série “Sex and the City” chegou à TV nos EUA, tornando-se imediatamente um grande sucesso, e pelo menos dois homens ganharam as manchetes com grande estardalhaço por suas indiscrições sexuais (George Michael, num banheiro em Los Angeles; e Bill Clinton, no Salão Oval da Casa Branca). Além disso, claro, o início da comercialização do novo remédio colocava fim ao maior pesadelo de todo homem: a impotência.
O mais amplo estudo sobre o problema já realizado no Brasil, pelo grupo de Carmita, apontou que 45% da população masculina acima dos 40 anos não está satisfeita com a qualidade de sua ereção — um percentual muito alto e bastante semelhante aos aferidos internacionalmente. As queixas pioram conforme a idade avança. Ou seja, a nova droga tinha um potencial de mercado gigantesco.
Rapidamente tornou-se um dos medicamentos mais vendidos no mundo e alterou por completo o sexo na terceira idade. Homens de até 70, 80 anos, que já tinham desistido da vida sexual há muito tempo voltaram à ativa, num movimento que também teve um impacto direto em suas parceiras. Casamentos renasceram, mas muitos também afundaram de vez diante das novas demandas.
- Eu tinha perdido o apetite, digamos assim - conta o analista de sistemas que se identificou apenas como Antônio, de 69 anos, usuário do remédio há dez anos. - Só falei para minha mulher depois de ter tomado pela primeira vez. Ela gostou, lógico, mas ameaçou processar o laboratório quando eu disse de brincadeira que queria morrer como um garanhão.
Relacionamentos ruins, explicam os especialistas, jamais poderiam ser salvos pelo novo remédio — que garante a ereção, sim, mas somente mediante desejo pela parceira, não se trata de algo puramente mecânico.
Na esteira do Viagra, diversas novas drogas com efeitos similares chegaram ao mercado, como Cialis e Levitra. No ano passado, a patente do Viagra expirou no Brasil, abrindo caminho para a produção de genéricos, o que baixou consideravelmente o preço do medicamento. Hoje, um comprimido custa cerca de R$ 7. A Pfizer, por sua vez, também baixou o preço de seu medicamento de marca para fazer frente à nova concorrência.
- Calculamos um aumento de 60% no número de usuários dos remédios - diz o chefe do Departamento de Sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia, Geraldo Eduardo de Faria.
Diferentemente do que ocorre na Europa e nos EUA, os remédios para disfunção erétil no Brasil não são vendidos sob retenção da receita. A facilidade do acesso fez crescer muito o que eles chamam de “uso recreacional” dos comprimidos. Pessoas que não têm problemas de disfunção usam as pílulas para “melhorar a performance sexual”, algo que nenhum estudo científico comprova.
- Resolvi usar porque, com a idade, não é que diminua a libido, mas o desempenho cai. É difícil ter três relações numa mesma noite com facilidade. Em determinados dias, em que você está muito cansado ou chateado, só consegue transar uma vez. Então, o remédio é um facilitador. Sinto mais segurança e posso proporcionar um prazer maior - conta Paulo, um engenheiro de 46 anos que começou a usar a droga depois que se separou.
Há também homens muito mais jovens, de 20 anos ou menos, usando os remédios e mesmo misturando-o a álcool e outras drogas. Além disso, alertam os médicos, a disfunção erétil é consequência de algum problema de saúde que precisa ser tratado, além de ser um marcador precoce para problemas cardiovasculares.
- Ninguém sabe qual será a consequência do uso por essa geração tão nova, que ainda não envelheceu - pondera o urologista Valter Javaroni, consultor da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro. - E como os remédios são vendidos sem receita, perdemos a oportunidade de identifica o hipertenso, o diabético, o cara que tem o colesterol alto, o obeso sedentário.
CRONOLOGIA
1960 - As primeiras pílulas anticoncepcionais começam a ser comercializadas nos EUA, libertando as mulheres do pavor da gravidez indesejadas, abrindo caminho para o sexo por prazer e fundando a geração do amor livre.
1998 - O Viagra é lançado pela Pfizer, com estardalhaço. Trata-se de uma pílula praticamente sem contra-indicação e que soluciona com bastante eficácia a disfunção erétil. Até então, os tratamentos para a impotência eram raros, caros e pouco eficazes, envolvendo injeções e até próteses.
2003 - Outros remédios para tratar a disfunção erétil chegam ao mercado, como o Cialis e o Levitra. Embora com princípios ativos diferentes, os medicamentos atuam de forma similar ao Viagra (relaxando a musculatura dos corpos cavernosos do pênis e permitindo o
influxo de sangue) e com igual eficácia.
2008 - A pesquisa Mosaico Brasil, realizada pelo Projeto Sexualidade da USP, é lançada. Trata-se da maior pesquisa sobre sexualidade já feita no Brasil, envolvendo 8 mil pessoas em todo o país. Os números mostraram que 45% dos homens acima dos 40 anos não estavam satisfeitos com a qualidade de sua ereção e que esse percentual aumentava conforme a idade avançava.
2012 - Cai a patente do Viagra no Brasil e diversos medicamentos genéricos são lançados no mercado, baixando o preço das pílulas e ampliando em 60%, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, o número de usuários.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/os-15-anos-da-pilula-azul-8937062#ixzz2YU9nrQv7
Arte de André Mello |
RIO - Como que respondendo aos anseios da sociedade por mudanças comportamentais, a pílula anticoncepcional foi lançada em 1960, quando o movimento feminista ganhava força no mundo todo e a liberdade sexual era uma de suas bandeiras. Quase 40 anos depois, uma outra pílula viria novamente responder às demandas de uma população que se tornava cada vez mais longeva e buscava formas de viver esses anos extras em plenitude. Se o contraceptivo abriu as portas para o sexo por prazer, é possível dizer que o Viagra garantiu a possibilidade de que esse prazer se estendesse por muito mais tempo. Os fundadores do amor livre respiraram aliviados.
- A pílula traz uma mudança de paradigma: a mulher passa a poder decidir entre fazer sexo para reproduzir ou para ter prazer, de forma mais segura, eficaz e prática. O surgimento do Viagra veio para marcar um prolongamento da vida sexual para idades mais avançadas - afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora de estudos em sexualidade da USP.
A pílula azul em formato de diamante foi descoberta por acaso. Químicos da Pfizer trabalhavam num remédio para problemas cardiovasculares quando começaram a registrar efeitos colaterais que faziam a alegria dos voluntários do estudo, todos eles com mais de 50 anos. A ação do remédio é simples: ele produz um relaxamento da musculatura dos corpos cavernosos do pênis, permitindo o influxo de sangue e, assim, a ereção.
- Havia poucas alternativas para o tratamento da disfunção erétil, e elas envolviam injeções intrapenianas e, em casos mais extremos, próteses - afirma o diretor médico da Pfizer no Brasil, Eurico Correa.
Um remédio de uso oral, praticamente sem contraindicações, que solucionava com eficácia o problema era bom demais pra ser verdade. Não tinha como falhar.
Um ano consagrado ao sexo
A nova droga foi lançada com pompa, circunstância e muita publicidade em 1998 — declarado pelo jornal inglês “Independent”, como “o ano do sexo”. Foi naquele ano que a série “Sex and the City” chegou à TV nos EUA, tornando-se imediatamente um grande sucesso, e pelo menos dois homens ganharam as manchetes com grande estardalhaço por suas indiscrições sexuais (George Michael, num banheiro em Los Angeles; e Bill Clinton, no Salão Oval da Casa Branca). Além disso, claro, o início da comercialização do novo remédio colocava fim ao maior pesadelo de todo homem: a impotência.
O mais amplo estudo sobre o problema já realizado no Brasil, pelo grupo de Carmita, apontou que 45% da população masculina acima dos 40 anos não está satisfeita com a qualidade de sua ereção — um percentual muito alto e bastante semelhante aos aferidos internacionalmente. As queixas pioram conforme a idade avança. Ou seja, a nova droga tinha um potencial de mercado gigantesco.
Rapidamente tornou-se um dos medicamentos mais vendidos no mundo e alterou por completo o sexo na terceira idade. Homens de até 70, 80 anos, que já tinham desistido da vida sexual há muito tempo voltaram à ativa, num movimento que também teve um impacto direto em suas parceiras. Casamentos renasceram, mas muitos também afundaram de vez diante das novas demandas.
- Eu tinha perdido o apetite, digamos assim - conta o analista de sistemas que se identificou apenas como Antônio, de 69 anos, usuário do remédio há dez anos. - Só falei para minha mulher depois de ter tomado pela primeira vez. Ela gostou, lógico, mas ameaçou processar o laboratório quando eu disse de brincadeira que queria morrer como um garanhão.
Relacionamentos ruins, explicam os especialistas, jamais poderiam ser salvos pelo novo remédio — que garante a ereção, sim, mas somente mediante desejo pela parceira, não se trata de algo puramente mecânico.
Na esteira do Viagra, diversas novas drogas com efeitos similares chegaram ao mercado, como Cialis e Levitra. No ano passado, a patente do Viagra expirou no Brasil, abrindo caminho para a produção de genéricos, o que baixou consideravelmente o preço do medicamento. Hoje, um comprimido custa cerca de R$ 7. A Pfizer, por sua vez, também baixou o preço de seu medicamento de marca para fazer frente à nova concorrência.
- Calculamos um aumento de 60% no número de usuários dos remédios - diz o chefe do Departamento de Sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia, Geraldo Eduardo de Faria.
Diferentemente do que ocorre na Europa e nos EUA, os remédios para disfunção erétil no Brasil não são vendidos sob retenção da receita. A facilidade do acesso fez crescer muito o que eles chamam de “uso recreacional” dos comprimidos. Pessoas que não têm problemas de disfunção usam as pílulas para “melhorar a performance sexual”, algo que nenhum estudo científico comprova.
- Resolvi usar porque, com a idade, não é que diminua a libido, mas o desempenho cai. É difícil ter três relações numa mesma noite com facilidade. Em determinados dias, em que você está muito cansado ou chateado, só consegue transar uma vez. Então, o remédio é um facilitador. Sinto mais segurança e posso proporcionar um prazer maior - conta Paulo, um engenheiro de 46 anos que começou a usar a droga depois que se separou.
Há também homens muito mais jovens, de 20 anos ou menos, usando os remédios e mesmo misturando-o a álcool e outras drogas. Além disso, alertam os médicos, a disfunção erétil é consequência de algum problema de saúde que precisa ser tratado, além de ser um marcador precoce para problemas cardiovasculares.
- Ninguém sabe qual será a consequência do uso por essa geração tão nova, que ainda não envelheceu - pondera o urologista Valter Javaroni, consultor da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro. - E como os remédios são vendidos sem receita, perdemos a oportunidade de identifica o hipertenso, o diabético, o cara que tem o colesterol alto, o obeso sedentário.
CRONOLOGIA
1960 - As primeiras pílulas anticoncepcionais começam a ser comercializadas nos EUA, libertando as mulheres do pavor da gravidez indesejadas, abrindo caminho para o sexo por prazer e fundando a geração do amor livre.
1998 - O Viagra é lançado pela Pfizer, com estardalhaço. Trata-se de uma pílula praticamente sem contra-indicação e que soluciona com bastante eficácia a disfunção erétil. Até então, os tratamentos para a impotência eram raros, caros e pouco eficazes, envolvendo injeções e até próteses.
2003 - Outros remédios para tratar a disfunção erétil chegam ao mercado, como o Cialis e o Levitra. Embora com princípios ativos diferentes, os medicamentos atuam de forma similar ao Viagra (relaxando a musculatura dos corpos cavernosos do pênis e permitindo o
influxo de sangue) e com igual eficácia.
2008 - A pesquisa Mosaico Brasil, realizada pelo Projeto Sexualidade da USP, é lançada. Trata-se da maior pesquisa sobre sexualidade já feita no Brasil, envolvendo 8 mil pessoas em todo o país. Os números mostraram que 45% dos homens acima dos 40 anos não estavam satisfeitos com a qualidade de sua ereção e que esse percentual aumentava conforme a idade avançava.
2012 - Cai a patente do Viagra no Brasil e diversos medicamentos genéricos são lançados no mercado, baixando o preço das pílulas e ampliando em 60%, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, o número de usuários.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/os-15-anos-da-pilula-azul-8937062#ixzz2YU9nrQv7
Publicado em 06/07/2013
Faz mal um jovem tomar Viagra? Como ele age no organismo?
Todo medicamento tem que ser tomado sobre prescrição médica.
Faz mal um jovem tomar Viagra? Como ele age no organismo?
Todo medicamento tem que ser tomado sobre prescrição médica.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
O SALÁRIO DO PÊNIS - só para descontrair kkkkkkkkkkk
Eu, Pênis, solicito aumento de salário pelas seguintes razões:
- Faço esforço físico no cumprimento de minhas funções;
- Trabalho em grandes profundidades;
- Mergulho de cabeça em tudo que faço;
- Não descanso nos fins de semana ou feriados nacionais;
- Trabalho em ambiente extremamente úmido;
- Não recebo horas extras;
- Trabalho em ambiente sem iluminação e sem ventilações adequadas;
- Trabalho sob altas temperaturas, sem climatização;
- Meu trabalho me expõe as doenças contagiosas;
Resposta da diretoria(Feminina)
Sr. Pênis, após a revisão dos seus pedidos e considerando seus argumentos, a diretoria REJEITOU seu pedido baseando-se nos seguintes fatos:
- Você não trabalha 8 horas ininterruptamente;
- Você dorme durante o expediente após curtos períodos de trabalho em visível demonstração de "corpo mole";
- Você não segue sempre as ordens da gerência e costumar visitar outras repartições;
- Não tem iniciativa. Precisa ser estimulado e pressionado para começar a trabalhar;
- Você deixa seu ambiente de trabalho bagunçado ao final do turno;
- Nem sempre você observa as normas de segurança de trabalho e abre mão de seu EPI - Equipamento de Proteção Individual. Ou seja, não veste a correta roupa protetora;
- Você se aposentará muito antes dos 65 anos;
- Você é incapaz de trabalhar dois turnos dobrados;
- Ás vezes você abandona sua posição de trabalho antes de completar a tarefa;
- Ou passa mal e vomita ou simplesmente desmaia .
- E se tudo isso não bastasse, temos observado que você entra e sai do seu local de trabalho carregando um saco de aparência suspeita.
Sem mais,
Atenciosamente,
Diretoria Feminina.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
ACHO MEU PÊNIS MUITO PEQUENO E ME SINTO ENVERGONHADO
Sexóloga e colunista do Delas, Fátima Protti ajuda
leitor que se sente incomodado com o tamanho do seu pênis e relata dificuldades
para gozar
“Estou
muito preocupado com o tamanho do meu pênis e isto está influenciando
negativamente minha vida sexual com minha esposa. Meu pênis mede 11 cm em
estado de ereção e sinto meu órgão muito pequeno, curto e um pouco fino. Minha
esposa nunca reclamou, mas durante a penetração parece que meu pênis sairá fácil.
Estou com dificuldades para gozar justamente por causa disso. É uma situação
delicada, pois me sinto envergonhado. Gostaria de uma orientação.”
O tamanho
do pênis considerado normal para o homem brasileiro fica entre 11 e 16 cm. A
média é 14 cm, em estado de ereção
Vejo que
existe uma grande insatisfação com o tamanho do seu pênis e preocupação com
manobras durante o coito para ter o gozo. Provavelmente, tudo isso gera
ansiedade, sentimentos de baixa autoestima e, no futuro, poderá comprometer sua
ereção.
Mas é
importante esclarecer que o tamanho do pênis considerado normal para o homem
brasileiro fica entre 11 e 16 cm. A média é 14 cm, em estado de ereção. A
variação de tamanho depende da raça e da constituição física.
Tamanho importa?
Tamanho importa?
Para o
homem, o tamanho do pênis está relacionado com o sentido de poder, virilidade e
prazer que ele pode dar à mulher na penetração, portanto quanto maior, melhor.
A
sexóloga e colunista Fátima Protti tira dúvidas dos leitores e leitoras
Para ela,
o pênis tem um sentido erótico e o prazer é retirado do conjunto: afeto,
carícias, erotismo, fantasias e habilidades do parceiro. O coito fica como a
finalização. Uma ótima preliminar mantém o desejo, a motivação, a excitação e
leva ao gozo. Portanto, só o tamanho não garante o desempenho e o prazer
sexual.
Segundo
uma pesquisa inglesa, 85% das mulheres não revelaram insatisfação com relação
ao tamanho do pênis de seus parceiros e 90% relataram sentir maior prazer com
pênis mais largos do que compridos. Esse último dado faz sentido, pois os
receptores sensoriais estão localizados nos primeiros três centímetros da
entrada da vagina e a excitação acontece com o atrito do pênis nessa região
durante a penetração.
Mas, há
aquelas que preferem um pênis grande, assim como existem homens que se
interessam por mulheres com seios e bumbum avantajados.
Para o homem, o tamanho do pênis está relacionado com o sentido de
poder, virilidade e prazer que ele pode dar à mulher na penetração, portanto
quanto maior, melhor
Pênis
menor que 6 cm, em estado de ereção, pode gerar insatisfação para o homem e, às
vezes, também para a parceira, dependendo do sentido que isso tem para cada um.
Existem
técnicas para aumento peniano (largura e comprimento), como bombas de sucção,
exercícios fisioterápicos e prolongadores penianos. Porém, a maioria dos
tratamentos alternativos é contestada por alguns especialistas e pela Sociedade
Brasileira de Urologia tanto pela ineficácia quanto pelos perigos que esses
tratamentos podem oferecer. Para os casos de micropênis, uma técnica cirúrgica
específica é mais indicada.
Sete fatores que você nem imaginava que melhoram o sexo
Sete fatores que você nem imaginava que melhoram o sexo
No seu
caso, converse francamente com sua esposa sobre seus sentimentos e dificuldades
para ter e dar prazer sexual. Juntos, poderão pensar em uma forma de resolver o
que causa tanta preocupação.
Um
terapeuta sexual pode ajudar na avaliação do problema. Esse profissional também
pode auxiliar você e sua esposa a lidar com a ansiedade e outros sentimentos do
casal e até sugerir técnicas para melhorar o desempenho durante o coito. Se
desejar saber mais sobre técnicas de aumento peniano, deve consultar um
urologista.
* Fátima Protti é
psicóloga, terapeuta sexual e de casal. Pós-graduada pela USP e autora do livro
“Vaginismo, quem cala nem sempre consente". Escreva para a colunista:
sábado, 21 de setembro de 2013
DIREITOS E DEVERES DA AMANTE
Acho injusto o que uma relação fora do relacionamento traz à vida dos envolvidos. Eu sei que muitos caras mentem sobre ter mulher/namorada mas a gente sempre vê os sinais, eles estão à nossa frente, só que a ânsia de ter alguém ao lado, ou até mesmo a vaidade da conquista faz com que muitas de nós ignoremos. E aí voltamos ao ponto crucial da causa dos problemas femininos: baixa auto estima e gosto pela sabotagem nossa de cada dia.
Tem gente que se dá bem? Claro que tem, porque às vezes a traição ocorre devido a paixão, mas olha amiga, são raros os casos e sempre pode ser feita de uma maneira que tente não magoar alguém. Porém o ponto onde quero chegar é: Você está preparada pra ser amante? Vale a pena ser a outra?fonte:http://logicafeminina.com.br/como-assim-vanessa/os-direitos-e-deveres-da-amante/
Saiba quais motivos levam as mulheres a se envolverem com homens casados - e os perigos para a sua saúde emocional ao ser amante e levar esta situação em frente.
A aliança na mão esquerda não deixa dúvida: ocupado.
Mas o que deveria funcionar como um pisca alerta dizendo ''fim da linha,
trânsito impedido'', para muitas mulheres torna a paquera (e a
possibilidade de um relacionamento) ainda mais instigante.
Veja a seguir quais os perigos de ser amante para sua saúde emocional.
Veja a seguir quais os perigos de ser amante para sua saúde emocional.
Primeiro dia
Cena 1 - Toda poderosa na balada com uma amiga
- Estou saindo com um gato. Cheio de charme, bom de pegada... o máximo!
- Uau! Vai virar namoro? - pergunta a amiga.
- Ah, nada sério. Não vou me envolver. Ele é casado. Vamos para a pista!
- Estou saindo com um gato. Cheio de charme, bom de pegada... o máximo!
- Uau! Vai virar namoro? - pergunta a amiga.
- Ah, nada sério. Não vou me envolver. Ele é casado. Vamos para a pista!
Três meses depois
Cena 2 - Toda esperançosa no shopping com a amiga
- Nem te conto. Estou apaixonada. Ele vai largar tudo para ficar comigo.
- Jura?!?
- Só está esperando a mulher arrumar um emprego para dar a notícia. Olha que lingerie linda essa da vitrine! Vou estrear hoje.
- Nem te conto. Estou apaixonada. Ele vai largar tudo para ficar comigo.
- Jura?!?
- Só está esperando a mulher arrumar um emprego para dar a notícia. Olha que lingerie linda essa da vitrine! Vou estrear hoje.
Seis meses depois
Cena 3 - Toda abatida no café com a amiga
- Encostei o homem na parede. Disse para se decidir. Ou ela ou eu.
- E aí?
- A mulher dele está grávida... Me pediu paciência... Garçom, um petit gateau... duplo, por favor.
- Encostei o homem na parede. Disse para se decidir. Ou ela ou eu.
- E aí?
- A mulher dele está grávida... Me pediu paciência... Garçom, um petit gateau... duplo, por favor.
Um ano depois
Cena 4 - Toda arrasada no celular- Ele não vai largar a mulher.
- Mas e aquela paixão?
- Pois é... Cansei de esperar. Acabou!
A história da moça que sofre pelo cara comprometido é um clássico. Claro que há casos em que ninguém sai ferido. Também acontece, sim, de a paixão clandestina vencer a oficial. A pergunta que não quer calar, porém, é: por que uma mulher solteira, que poderia escolher entre tantos pretendentes, embarca numa relação cheia de complicações, disputa e chances evidentes de se machucar?
A explicação: há mais mistério e fascínio em um homem que pertence a outra do que supõe nossa vã filosofia. Mas tiramos isso a limpo. Leia o depoimento destas mulheres, acompanhe na próxima página a análise da psicóloga Carmen Cerqueira César, do Instituto Paulo Gaudencio, e... identifique-se, se for capaz.
fonte:http://mdemulher.abril.com.br/amor-sexo/reportagem/relacionamento/ser-amante-vale-pena-592177.shtml
Ser amante vale a pena?
Hipótese 1
Ele vem com currículo de primeira
No mundo corporativo, um funcionário que traz ótimos resultados para a empresa fica na mira dos headhunters e é disputado pelas concorrentes. No mercado dos relacionamentos, o homem casado pode muito bem ser visto como esse profissional cobiçado. Afinal, o fato de ter subido no altar, ser um marido dedicado e um paizão enche os olhos de qualquer mulher em busca de estabilidade emocional. Principalmente quando só chove na horta dela aquele tipo de solteiro que não quer saber de compromisso, foge do casamento e não demonstra a menor disposição para constituir família.
No livro A Outra (BestBolso), de Mirian Goldenberg, uma das entrevistadas, Denise*, acredita na tese de que os melhores exemplares masculinos do mercado já foram fisgados. E um deles é Denis, com quem se relaciona em segredo há 14 anos. ''Tenho uma profunda admiração por ele. Quando fala, fico boquiaberta'', conta. Denise acredita que a esposa de Denis sabe de sua existência, mas, como ele é ''um homem maravilhoso e cumpridor dos seus deveres familiares'', prefere fazer vista grossa a perdê-lo. E essa é uma das ciladas de um triângulo amoroso. ''Muitas vezes, o homem casado se envolve com outra mesmo não querendo terminar o casamento'', avisa Carmen. ''A estrutura familiar pesa muito e ele não pretende abandonar a rotina com família, amigos, mulher, filhos. Também teme sair perdendo em termos econômicos'', explica a psicóloga.
Hipótese 2
Ele é promessa de sexo fervendo
Quem topa o papel de filial encontra muitos motivos para ficar feliz na cama e achar que encontrou o amante ideal. E essa sensação é ainda mais intensa no começo, quando a libido de ambos está a mil. ''O gosto pelo proibido e a adrenalina que rola numa situação dessas põem fogo na aventura'', analisa Carmen. ''Sem falar que a garota que atrai esse tipo de homem demonstra, de alguma forma, que não está nem aí, que é livre, leve e solta. E que não fará cobranças. É tudo o que o sujeito quer'', continua a psicóloga.
Giovanna, 26 anos, que o diga. Ela conheceu Marcos no trabalho e, mesmo sabendo que ele tinha uma esposa, se deixou seduzir. ''O Ma dizia que estava encantado e não sabia mais o que fazer para resistir. Deixei que me beijasse. Depois, que me agarrasse. E daí para a cama foi um pulo. Fiquei surpresa com sua pegada. Me sentia desejada, acolhida e muito satisfeita. O fogo dele era tão grande que transávamos em qualquer lugar - até dentro da empresa'', conta.
E quem é que não passa desse estágio de empolgação para um forte envolvimento num piscar de olhos? Foi o que aconteceu com Giovanna. Ela começou a sentir ciúme e a pedir mais atenção de Marcos. ''Não entrava na minha cabeça a naturalidade com que ele agia, conversando com a mulher ao telefone enquanto tirava minha roupa. Não tinha o menor peso na consciência de ficar comigo todos os dias antes de ir embora para a casa! Mas acho que o que mais me encantava era poder viver uma aventura sexual cheia de ousadia e sem nenhum pudor. Só me afastei cinco meses depois, quando conheci alguém que tinha tudo a ver comigo'', lembra.
Hipótese 3
Ele é o príncipe preso na torre
Sim, está dificílimo achar um homem para chamar de seu. E se de repente aparecer um bonitão bacana, carinhoso, com milhões de gostos em comum, como aceitar que ele já tem dona? Mais complicado ainda se o fulano jurar que está sofrendo em um relacionamento falido, prestes a acabar. A tendência feminina - romantismo puro no DNA! - é acreditar nesse sentimento e lutar pelo amado.
Será que vale a pena? ''Algumas vezes pode até dar certo, se existir uma paixão, um amor verdadeiro. Ou se o rapaz estiver mesmo pronto para desfazer o casamento e assumir uma nova relação. Mas, normalmente, a história é outra'', alerta Carmen. ''É uma fria cultivar expectativas. Às vezes, o homem em questão só quer agitar a própria vida sexual ou até acha que uma amante pode estimular sua relação oficial. Sabemos de uniões mornas que esquentam quando a outra entra no jogo'', avisa a psicóloga. Ou seja, considere as grandes chances de o cara enrolar, enrolar, enrolar e não definir a situação.
Eliane sabe bem o que é ver o castelo de areia desmoronar: ''O Mau tinha olhos verdes que me enfeitiçaram logo no primeiro dia de trabalho. Simpático, charmoso, inteligente e com todas as melhores qualidades que um homem pode ter - menos a aliança enorme. Não demorou muito para começar a reclamar do casamento. Dizia que a esposa era mais velha e ciumenta, que eles viviam brigando... Acreditei. Começamos a sair toda semana e nada de a separação acontecer. Eu já estava apaixonada quando o Mau chegou ao escritório com flores, vinho e uma caixinha. Minhas colegas perguntaram o que era. Presente para minha mulher, aniversário de casamento, falou. Aquilo foi como um tiro no meu peito. Daquele dia em diante não atendi mais nenhuma ligação dele''.
Hipótese 4
Ele é um prêmio
O homem casado também se torna irresistível entre mulheres competitivas. Tudo no maior estilo ''Que vença a melhor''. E o pivô dessa disputa - leia-se: o marido traidor - é também responsável por ela. Afinal, ele alimenta a guerra da filial com a matriz. Como? Revelando à amante o que acontece em seu casamento em tom de lamentação, como se dissesse nas entrelinhas ''Você dá de dez a zero nela''.
Juliana, 33 anos, há dois meses numa relação clandestina, tem certeza de que seu amor a considera melhor que a titular: ''Ele diz que já ficou um mês sem sexo com a esposa, que ela não o excita. E estão casados há apenas um ano! Já comigo... Chegamos a entrar no motel à meia-noite e só sair às 8, 9 da manhã...''
Por outro lado, quem está no posto da amante precisa descobrir de onde vem a necessidade de provar o tempo todo que é mais sexy, mais quente que a oficial. Segundo a terapeuta Carmen, é indício de necessidade de autoafirmação. E, quem diria, até mesmo de dificuldade em lidar com a própria feminilidade, com o próprio desejo. ''Essa mulher não sabe bem quem ela é e está sabotando as próprias chances de ser feliz'', alerta.
Hipótese 5
Ele é uma bela desculpa
Finalmente, um homem não disponível é um ímã de garotas com baixa autoestima. E quem vive encantada pelo marido alheio vive também um processo inconsciente chamado autossabotagem. ''Essa moça morre de medo de uma relação mais próxima e verdadeira. Não se considera boa o bastante; teme que um interessado chegue perto demais e descubra que ela não é tudo aquilo. Insegurança pura'', explica Carmen. É por isso que costuma ser um chamariz de rapazes comprometidos. Afinal, lá no fundo, sabe que as chances de dar certo - ou seja, de chegar à tão temida intimidade - são pequenas.
Como todo esse processo é involuntário, ela vive reclamando que só se sente atraída pelo sujeito errado. ''Para todos os efeitos, é o outro, que é casado, que tem o problema. Ela é apenas uma vítima'', diz a psicóloga. Andrea, 31 anos, parece um caso típico: ''Depois do Rafa, até conheci um homem solteiro que se apaixonou por mim. Mas não deu certo. Se o Rafa voltar a me procurar, não vou resistir. Mesmo sabendo quanto vai doer depois, receberia com prazer novamente aquelas migalhinhas de amor, de carinho, de tempo...'' Vale a pena se deixar levar por esse duvidoso sedutor?
Pense nisso!!!
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