quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

FALTA DE DESEJO PELO PARCEIRO - COMO TRATAR?



Vídeo produzido pelo psicólogo Thiago de Almeida, especializado no tratamento das dificuldades dos relacionamentos amorosos (www.thiagodealmeida.com.br) sobre a falta de desejo sexual com o parceiro.

Pesquisas revelam que a impotência está crescendo a índices alarmantes. E quero dizer que a situação se agravará ainda mais, a menos que os homens aprendam um pouco acerca de si próprios, e que suas esposas também fiquem a par do que podem fazer para auxiliá-los.

O impulso sexual do homem atinge o ponto máximo entre as idades de dezoito e vinte e dois anos. Daí por diante, parece declinar lentamente, tão lentamente que a maioria deles só se dá conta disso entre os quarenta e cinco e os quarenta e oito anos, e muitos só o detectam já na casa dos sessenta. A primeira vez que um homem sente dificuldade em manter a ereção ou não consegue ejacular, o mal se torna como uma epidemia avassaladora. Em pouquíssimo tempo, ele se convence de que está perdendo a masculinidade, e quanto mais pensar desta forma, mais probabilidade tem de enfrentar outras crises de impotência.

Um senhor de quarenta e cinco anos, que gozava de um ótimo relacionamento sexual com a esposa, resolveu submeter-se à vasectomia. Três médicos lhe haviam garantido que a operação era perfeitamente segura, e que não diminuiria seu desejo sexual. Ele esperou passarem-se os dois meses e meio após a operação, conforme lhe fora instruído, para depois tirar a amostra de sêmen e levar ao médico, a fim de ser examinado. Mas teve uma experiência infeliz. Coincidiu que nesse mesmo dia ele deveria viajar a serviço, ficando fora uma semana. O horário do vôo era 15 h, e ele combinou com a esposa que teriam relações à tarde, a fim de retirar a amostra que ela levaria ao laboratório, após deixá-lo no aeroporto. Infelizmente, ele chegou em casa um pouco depois da hora que tencionava; arrumou a mala precipitadamente, e começou o ato sexual às pressas. Mas a ereção conseguida não foi suficientemente rija para satisfazer a esposa, e, além disso, pela primeira vez na vida, não conseguiu ejacular.
Embora a esposa procurasse acalmá-lo dizendo: “Não tem importância”, a verdade é que para ele tinha. Com uma semana para pensar só naquela experiência fracassada, ele voltou para casa convencido de que se tornara impotente. Contudo, ele amava a esposa, e resolveu procurar aconselha- mento especializado. Foi então que se instruiu melhor sobre o funcionamento do seu aparelho reprodutor, e voltou a ter confiança em seu impulso sexual. Logo depois teve uma relação bem sucedida com a esposa, e, a seguir, mais outra, e, por fim, a ideia de que era impotente desapareceu completamente. Hoje gozam de um relacionamento sexual plenamente satisfatório.
Noventa por cento dos casos de impotência podem ser curados. Lembremos: 

“Porque, como imagina em sua alma, assim ele é” (Pv 23.7)


O coração muitas vezes é indicado como sendo o centro emocional do cérebro; o qual, por sua vez, é o estimulador básico de todos os órgãos do corpo. Se um homem pensar que é impotente, ele se sentirá impotente; e se ele se sentir assim, ele é impotente. Podemos, então, ilustrar o problema com a seguinte fórmula: ideia de impotência ± sentimento de impotência = impotência. As pesquisas revelam que quase todos os casos de impotência masculina podem ser curados.


Crise de impotência em muitos casos é o primeiro passo em direção à completa impotência. Por uma razão qualquer dentre as inúmeras que existem um homem encontra dificuldade em ejacular, após tê-lo conseguido por vários e vários anos. Após esse primeiro fracasso, o medo de ter outro convence-o de que “Estou perdendo as energias”, ou então, “Estou ficando velho!” E esse medo provoca sucessivos fracassos. Embora nunca tenha tido dificuldades em manter a ereção antes, é certo que, a menos que resolva o problema do medo, terá outros problemas semelhantes.

Pênis flácido é a forma mais comum de impotência, e até há duas décadas atrás afetava principalmente os homens de meia-idade. Atualmente, devido à ênfase excessiva que se dá ao sexo, em nossa sociedade emocionalmente tensa, infeliz- mente está atingindo a muitos rapazes também. Este tipo de impotência não pode ser atribuído a uma única causa. Geral- mente, resulta de uma combinação de vários problemas.
A rigidez do pênis é absolutamente necessária a uma consumação satisfatória do ato conjugai. O homem afetado por este mal, seja antes de penetrar a vagina ou depois, talvez nem reconheça a causa dele. Ele pode desejar ter relações com a esposa, mas terá dificuldade em conseguir que seu pênis enrijeça o suficiente para fazer a penetração. Há casos em que ele consegue penetrar muito bem, ambos ficam excitados e começam a ascender em direção ao orgasmo, quando, de repente, o pênis se torna flácido. Biologicamente, é quase impossível o homem ejacular durante o ato, se não mantiver a ereção. Contudo, a esposa pode conduzi-lo ao clímax massageando-o, apesar de o órgão estar flácido. Isso pode proporcionar-lhe um alívio temporário da tensão sexual.

fonte:Tim e Beverly Lahaye

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