Vídeo produzido pelo psicólogo Thiago de Almeida, especializado no tratamento das dificuldades dos relacionamentos amorosos (www.thiagodealmeida.com.br) sobre a falta de desejo sexual com o parceiro.
Pesquisas revelam que a impotência está crescendo a índices
alarmantes. E quero dizer que a situação se agravará ainda mais, a menos
que os homens aprendam um pouco acerca de si próprios, e que suas
esposas também fiquem a par do que podem fazer para auxiliá-los.
O
impulso sexual do homem atinge o ponto máximo entre as idades de
dezoito e vinte e dois anos. Daí por diante, parece declinar lentamente,
tão lentamente que a maioria deles só se dá conta disso entre os
quarenta e cinco e os quarenta e oito anos, e muitos só o detectam já na
casa dos sessenta. A primeira vez que um homem sente dificuldade em
manter a ereção ou não consegue ejacular, o mal se torna como uma
epidemia avassaladora. Em pouquíssimo tempo, ele se convence de que está
perdendo a masculinidade, e quanto mais pensar desta forma, mais
probabilidade tem de enfrentar outras crises de impotência.
Um
senhor de quarenta e cinco anos, que gozava de um ótimo relacionamento
sexual com a esposa, resolveu submeter-se à vasectomia. Três médicos lhe
haviam garantido que a operação era perfeitamente segura, e que não
diminuiria seu desejo sexual. Ele esperou passarem-se os dois meses e
meio após a operação, conforme lhe fora instruído, para depois tirar a
amostra de sêmen e levar ao médico, a fim de ser examinado. Mas teve uma
experiência infeliz. Coincidiu que nesse mesmo dia ele deveria viajar a
serviço, ficando fora uma semana. O horário do vôo era 15 h, e ele
combinou com a esposa que teriam relações à tarde, a fim de retirar a
amostra que ela levaria ao laboratório, após deixá-lo no aeroporto.
Infelizmente, ele chegou em casa um pouco depois da hora que tencionava;
arrumou a mala precipitadamente, e começou o ato sexual às pressas. Mas
a ereção conseguida não foi suficientemente rija para satisfazer a esposa, e, além disso, pela primeira vez na vida, não conseguiu ejacular.
Embora
a esposa procurasse acalmá-lo dizendo: “Não tem importância”, a verdade
é que para ele tinha. Com uma semana para pensar só naquela experiência
fracassada, ele voltou para casa convencido de que se tornara
impotente. Contudo, ele amava a esposa, e resolveu procurar aconselha-
mento especializado. Foi então que se instruiu melhor sobre o
funcionamento do seu aparelho reprodutor, e voltou a ter confiança em
seu impulso sexual. Logo depois teve uma relação bem sucedida com a
esposa, e, a seguir, mais outra, e, por fim, a ideia de que era
impotente desapareceu completamente. Hoje gozam de um relacionamento
sexual plenamente satisfatório.
Noventa por cento dos casos de impotência podem ser curados. Lembremos:
“Porque, como imagina em sua alma, assim ele é” (Pv 23.7).
O coração muitas vezes é indicado como sendo o centro emocional do cérebro; o qual, por sua vez, é o estimulador básico de todos os órgãos do corpo. Se um homem pensar que é impotente, ele se sentirá impotente; e se ele se sentir assim, ele é impotente. Podemos, então, ilustrar o problema com a seguinte fórmula: ideia de impotência ± sentimento de impotência = impotência. As pesquisas revelam que quase todos os casos de impotência masculina podem ser curados.
“Porque, como imagina em sua alma, assim ele é” (Pv 23.7).
O coração muitas vezes é indicado como sendo o centro emocional do cérebro; o qual, por sua vez, é o estimulador básico de todos os órgãos do corpo. Se um homem pensar que é impotente, ele se sentirá impotente; e se ele se sentir assim, ele é impotente. Podemos, então, ilustrar o problema com a seguinte fórmula: ideia de impotência ± sentimento de impotência = impotência. As pesquisas revelam que quase todos os casos de impotência masculina podem ser curados.
Crise de impotência
em muitos casos é o primeiro passo em direção à completa impotência.
Por uma razão qualquer dentre as inúmeras que existem um homem encontra
dificuldade em ejacular, após tê-lo conseguido por vários e vários anos.
Após esse primeiro fracasso, o medo de ter outro convence-o de que
“Estou perdendo as energias”, ou então, “Estou ficando velho!” E esse
medo provoca sucessivos fracassos. Embora nunca tenha tido dificuldades
em manter a ereção antes, é certo que, a menos que resolva o problema do
medo, terá outros problemas semelhantes.
Pênis flácido
é a forma mais comum de impotência, e até há duas décadas atrás afetava
principalmente os homens de meia-idade. Atualmente, devido à ênfase
excessiva que se dá ao sexo, em nossa sociedade emocionalmente tensa,
infeliz- mente está atingindo a muitos rapazes também. Este tipo de
impotência não pode ser atribuído a uma única causa. Geral- mente,
resulta de uma combinação de vários problemas.
A
rigidez do pênis é absolutamente necessária a uma consumação
satisfatória do ato conjugai. O homem afetado por este mal, seja antes
de penetrar a vagina ou depois, talvez nem reconheça a causa dele. Ele
pode desejar ter relações com a esposa, mas terá dificuldade em
conseguir que seu pênis enrijeça o suficiente para fazer a penetração.
Há casos em que ele consegue penetrar muito bem, ambos ficam excitados e
começam a ascender em direção ao orgasmo, quando, de repente, o pênis
se torna flácido. Biologicamente, é quase impossível o homem ejacular
durante o ato, se não mantiver a ereção. Contudo, a esposa pode
conduzi-lo ao clímax massageando-o, apesar de o órgão estar flácido.
Isso pode proporcionar-lhe um alívio temporário da tensão sexual.
fonte:Tim e Beverly Lahaye
fonte:Tim e Beverly Lahaye
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