É a dificuldade persistente de obter e/ou manter uma ereção suficiente para permitir uma atividade sexual adequada. O desejo sexual (libido) permanece intacto, mas a rigidez e duração da
ereção não são suficientes para uma boa relação sexual, ocasionando
problemas para o paciente e sua parceira, que quase sempre se sente
culpada, achando que o companheiro não tem mais desejo por ela, trazendo
desconfiança na relação.
Metade dos problemas
sexuais do homem correspondem à disfunção erétil, segundo a pesquisa
"Estudo Sobre a Vida Sexual do Brasileiro", realizada pela Faculdade de
Medicina da USP em 2006.
Aproximadamente 50% dos
homens adultos com mais de 40 anos têm alguma queixa em relação às suas
ereções. O desejo sexual (libido) permanece intacto, mas a rigidez e
duração da ereção não são suficientes para uma boa relação sexual,
ocasionando problemas para o paciente e sua parceira, que quase sempre
se sente culpada, achando que o companheiro não tem mais desejo por ela,
trazendo desconfiança na relação.
A dificuldade de ereção
também pode ser o primeiro alerta para uma doença mais séria, daí a
importância de se procurar um médico de sua confiança ou uma clinica
especializada para esclarecimento e diagnóstico.
Os sintomas podem ser
acompanhados ou não por outros tipos de disfunções sexuais, como redução
da libido, ausência de orgasmo, ejaculação precoce ou retardada e etc.
Na consulta, os médicos
da Lifemen, através de histórico clínico, baseado em perguntas
específicas, exame físico, laboratoriais e com o auxilio do ultrassom
doopler e o bioestesiômetro, farão o diagnóstico e por meio de terapia
adequada irão tratá-lo.
Quando um homem fica
excitado, quer por um estímulo visual, auditivo ou por um contato,
automaticamente o processo de ereção se inicia.
Os batimentos cardíacos se alteram, aumentando a pressão arterial devido ao volume elevado de sangue que sai do coração.
As artérias que
envolvem o pênis sofrem uma abertura e o sangue bombeado em grande
quantidade, rapidamente entra no órgão. Esse sangue, preso no pênis, é o
que faz com que ele endureça e se alongue.
Assim, a ereção é mantida por algum tempo, o suficiente para ter uma relação sexual satisfatória.
Após a ejaculação, o
corpo relaxa, os batimentos cardíacos e a pressão arterial voltam ao
normal. O sangue é drenado pelo sistema venoso do pênis e o órgão
retorna ao estado normal.
Impotência. Esse é um daqueles fantasmas que vivem rondando a cabeça masculina. Pior do que a calvice, só ele. E para fugir desse problema muitos homens escolhem usar estimulantes sexuais. A ideia parece genial, não parece?
Porque a única coisa que o homem vai conseguir usando o remédio assim são dores de cabeça e musculares, diarreia, alergias, visão dupla e, se ele tiver mesmo muito azar, pode ficar cego ou ter um ataque cardíaco. Lembra que a ideia inicial era fazer sexo com mais qualidade? Tiro no pé...
O Centro de Referência em Saúde do Homem, em São Paulo, acaba de divulgar uma pesquisa feita com seus pacientes entre 20 e 35 anos e aponta que 1 em cada 5 homens usa a tal pílula azul — e suas derivações — de forma errada. Sabe qual o argumento deles? Melhorar a performance sexual.
Pior ainda do que os efeitos físicos são os emocionais. "Os efeitos colaterais são perigosos, mas há ainda o risco da dependência psicológica. O homem passa a supervalorizar a droga e liga o seu próprio desempenho sexual ao uso do remédio. Esta atitude gera um grau elevado de ansiedade e o paciente fica com medo de não ter mais relações satisfatórias se não contar com a ajuda medicamentosa", explica o médico chefe do serviço de urologia do hospital, Joaquim Claro.
E é aí que entra a sua ajuda. Você não quer um homem cheio de dores e problemas ao lado, certo? Muito melhor manter o que está funcionando do jeitinho que está — e procurar um médico pra arrumar o que "deu pau". Se você perceber que o seu parceiro anda com ideias de usar o remédio sem passar primeiro por um especialista, dê um toque, converse e mostre que existem outras maneiras de tornar o sexo mais interessante, sem colocar ninguém em risco.
Uma ótima dica que você pode dar é a de praticar exercícios físicos, o que vocês podem até fazer juntos. Quando ele se exercita melhora a circulação sanguínea, o condicionamento físico e ainda o deixa todo animado com a endorfina. Depois disso é só aproveitar o resultado.
Além disso, os estimulantes sexuais não funcionam num piscar de olhos, então é como se ele estivesse comendo um tic-tac e achando que é remédio. Joaquim Claro explica: "A medicação não é instantânea e muito menos mágica como acreditam os pacientes. Se o indivíduo já é saudável, o pênis dele não vai ficar ainda mais rígido após o consumo. Portanto, não vai haver mudança no desempenho".
fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/estimulante-sexual-pode-n%C3%A3o-ser-solu%C3%A7%C3%A3o-para-seu-175810200.html
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