sábado, 29 de março de 2014

BODAS DE NAMORO ( ENTRE 1 E 2 ANOS DE NAMORO)

Solte sua imaginação e se divirta. O(a) seu(ua) amada(o) nunca será o(a) mesma através de suas atitudes.

1.1: Bodas de Cartas ( ENVIAR PELO CORREIO)


 

1.2: Bodas de Marshmallow


 

1.3: Bodas de passeio




 

1.4: Bodas de Luz (Jantar Romântico)


 

1.5: Bodas de Mensagens (sms)


1.6: Bodas de Piquenique




1.7: Bodas de Presente Surpresa



1.8: Bodas de Doces



1.9: Bodas de Eu Te Amo


1.10: Bodas do Quero



1.11: Bodas do Conhecimento


quarta-feira, 19 de março de 2014

IMPOTÊNCIA SEXUAL ATINGE 25 MILHÕES DE BRASILEIROS ACIMA DE 18 ANOS

  Bem Estar desta quarta-feira (11) recebeu o urologista Sidney Glina.
Consultor Alfredo Halpern explicou influências hormonais do problema.

Impotência sexual é um assunto sobre o qual muitos homens evitam falar, mas atinge, em algum grau, 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos. Entre a faixa dos 40 anos, 30% não conseguem ter relações por falta de ereção. Mas o problema tem tratamento, que pode variar de terapia a prótese peniana, passando por remédio oral e injeção.

No Bem Estar, estiveram o endocrinologista Alfredo Halpern, que também é consultor do programa, e o urologista Sidney Glina. Eles explicaram a influência de hormônios e outros fatores no aparecimento da disfunção erétil. Também destacaram que essa é uma situação que deve ser trabalhada e resolvida a dois.
Para ter uma ereção, o homem precisa receber estímulos, que podem ser uma visão, um toque ou pensamento. E é necessário haver um equilíbrio de hormônios, nervos e circulação. Nas ruas, o apresentador Fernando Rocha e a repórter Marina Araújo conversaram com homens e mulheres sobre o assunto.
No estúdio, os especialistas disseram que o excesso de adrenalina e ansiedade também pode prejudicar o desempenho na relação. Segundo Halpern, o sexo deve ser natural, sem se preocupar tanto com a performance. Por outro lado, afirmou ele, as mulheres estão mais liberadas e exigem mais dos parceiros.
É importante diferenciar quando há um falha eventual, motivada por fatores específicos, de quando o problema requer acompanhamento médico. O tratamento inicia-se com uma avaliação laboratorial para saber como estão o metabolismo, o colesterol e os triglicérides.
Mesmo que o paciente busque uma terapia de apoio, caso a origem seja psicológica, costuma-se indicar remédio via oral para ajudar a resolver a impotência. Mas é bom conhecer os riscos de vício psicológico no medicamento, pois muitos homens sem a doença fazem uso deles apenas para melhorar o desempenho sexual.
Dados internacionais revelam que até 70% dos pacientes respondem bem ao tratamento com medicação. Quando o homem não reage ao remédio, porém, é indicado o implante de prótese peniana.
Com a idade, a tendência é que o distúrbio se agrave. E quem tem ejaculação precoce pode ter impotência mais tarde. Além disso, os mais velhos costumam a ficar mais doentes, tomar mais remédios e sofrer mais complicações psicológicas, hormonais e vasculares. Depois dos 30 anos, já começam a diminuir os níveis de testosterona no corpo masculino
Doenças cardiovasculares também podem dificultar a ereção, porque tornam os vasos sanguíneos mais rígidos e atrapalham a vasodilatação. Já a diabetes interfere nos nervos e vasos, comprometendo o processo. Por isso, deve-se controlar as taxas de glicose.
Problemas na próstata e uso de anabolizantes ou remédios contra depressão, hipertensão ou para emagrecer também podem piorar a situação. O cigarro, por sua vez, obstrui os vasos, levando menos sangue até os corpos cavernosos do pênis. O sedentarismo aumenta a gordura abdominal, atinge os vasos e diminui a testosterona. Além disso, o estresse e a depressão interferem nos sinais cerebrais e podem desencadear a perda do desejo sexual.
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/05/impotencia-sexual-atinge-25-milhoes-de-brasileiros-acima-dos-18-anos.html

 

sábado, 15 de março de 2014

PARA AS MULHERES QUE SE ACHAM AMÉLIAS.



Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!! Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério! Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela! Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever “Eu te amo” sobre os móveis! Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso “alguém aparecesse para visitar” – mas depois descobri que ninguém passa “por acaso” para visitar – todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida! E agora, se alguém aparecer de repente? Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém...as pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida… Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA… APROVEITE-A!!! Tire o pó… se precisar… Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo, assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas? Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR ! Tire o pó… se precisar… Mas você não terá muito tempo livre… Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!! Tire o pó… se precisar… Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente…. - Pense bem, este dia não voltará jamais!!! Tire o pó… se precisar… mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora… E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!! Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou. AFINAL: “Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida. 

terça-feira, 11 de março de 2014

E A CONTA DO MOTEL? QUEM PAGA?



Dando continuidade ao post da semana passada(Pagar a conta, dividir ou deixar que ela pague? Eis a questão!), vamos falar sobre a conta que gera mais polêmica: a conta do motel. Quem nunca ouviu o argumento de que, como o prazer é dos dois, os dois têm que contribuir? Mas imagine que você topou com uma garota que é tradicionalista. Esperar que ela pague uma parte é perda de pontos na certa, e talvez até motivo para um cartão vermelho antecipado.
Para a primeira vez do casal no motel, mais do que nas outras situações, o ato de pedir a conta é crucial e é primordial que seja feito por você, danadjenho. JAMAIS peça para a sua garota ligar para a recepção e pedir a conta. Você pode estar com preguiça, pode estar apertado para ir ao banheiro, ou pode achar que não há nada de errado nisso. Seja qual for o caso, não transfira essa tarefa para sua garota! Por mais descolada que ela seja, é uma situação constrangedora, e pode proporcionar as mais diversas leituras da sua personalidade: desde um homem totalmente desleixado até um cara fraco que se esconde atrás da mulher, passando por um “mandão de primeira”. De qualquer maneira, a chance de ser uma leitura negativa (e ensejadora de um cartão vermelho antecipado) é grande.
Feito o pedido da conta, vale as dicas do post anterior:
  • Vá preparado para pagar a conta sozinho – Como você pode estar lidando com uma tradicionalista, melhor evitar qualquer constrangimento ou até mesmo discussão sobre o assunto. Então, proponha e leve um estabelecimento e uma suíte que sejam compatíveis com o seu orçamento, e conte com um gasto extra com comidas e bebidas.
  • Não dê brechas para sua garota pensar que você está esperando algum movimento dela – tome a frente, peça a conta do motel. Ao chegar a conta do motel, levante-se, pegue e já se prepare para pagar. Não peça para ela pegar a conta ou coisas similares. Esta postura transmite auto-confiança, e dá segurança para sua garota. Se ela achar que ela deve dividir a conta, ela irá se manifestar na hora ou depois. Se ela for tradicionalista, você fez o seu filme. Não tem erro!
  • Se ela se oferecer para pagar a conta ou dividir, ofereça bancar a conta sozinho – faça isso de uma maneira educada, deixando claro que é uma gentileza que você gostaria de fazer para sua garota. Se ela insistir e você achar que deve, não há problemas em aceitar. Algumas garotas gostam de contribuir com a conta do motel porque podem se sentir como “prostitutas” caso o homem banque esse momento. Ou simplesmente se sentem desconfortáveis em não contribuir por ser algo pesado, e acharem justa a divisão. Então, se ela se manifesta para a divisão, aproveite a oportunidade para reforçar o ato de cavalheirismo (que sempre garante pontos) insistindo em pagar e, se ela insistir em dividir, considere aceitar a proposta. Realmente não há mal algum em dividir.
Para as idas seguintes e se a coisa anda bem e se transforma em um namoro, vocês podem construir a dinâmica de acordo com o perfil de vocês e a situação financeira de cada um. Se o lindinho tá sem grana, não hesite em dizer. Se a garota quiser bancar o motel um dia, não há mal algum em aceitar, desde que você retribua a gentileza, assumindo outros custos futuros ou proporcionando outros eventos (jantares íntimos, passeios e etc.). Sinceridade e transparência, desde que utilizadas em conjunto com um mínimo de educação, são sempre o melhor caminho. E bom senso não faz mal a ninguém!
http://homemsemfrescura.wordpress.com/2010/07/08/e-a-conta-do-motel-quem-paga/fonte:

sábado, 1 de março de 2014

PAGAR A CONTA, DIVIDIR OU DEIXAR QUE ELA PAGUE? EIS A QUESTÃOI!!!



O assunto de hoje é polêmica que existe há tempos e está longe de ter uma solução definitiva. Quem nunca ficou sem saber o que fazer quando, durante um encontro, a conta da noite chega? A dúvida é cruel: segue-se a tradição social do “homem banca tudo”, a velha máxima do “quem convida, paga”, a justiça da divisão em partes iguais ou o modernismo da auto-suficiência feminina?
Não há resposta certa pré-definida para a questão, e a opinião é bem dividida. É só dar uma olhada nas comunidades sobre o assunto no Orkut para ver que não há consenso. Quando estava escrevendo este post, a comunidade “Homem tem que pagar a conta” estava com 5.607 membros, e a comunidade “Mulher também paga a conta” estava com 6.122 membros, fora outras inúmeras comunidades menores sobre o assunto. E há argumentos que sustentam todos os posicionamentos.
Existem aqueles danadjenhos e danadjenhas que são machistas ou defensores árduos do extremo cavalheirismo (posturas que, aliás, são separadas por uma linha tênue e até se confundem, o que será objeto de post futuro), que entendem que arcar com as despesas é tarefa do homem. Têm como fundamento a tradição.
O oposto deste posicionamento está com partidários do feminismo, que sustentam tanto a divisão dos custos entre lindinho e lindinha quanto o suporte total dos custos pela garota, especialmente quando o convite parte dela. A justificativa para este comportamento está na famosa “igualdade de sexos” e na independência feminina conquistada ao longo do tempo, que permitiu que as mulheres pudessem alcançar mais facilmente a autosuficiência financeira.
E aí? Como deve o homem se portar diante de sua garota, sem saber exatamente a qual das correntes acima ela pertence? Não há uma receita pronta, mas vamos no post de hoje reduzir ao máximo esse problema e dar dicas para que vocês, meus lindinhos, possam lidar com as mais diferentes situações, sem frescuras, e ainda ganhando pontos com suas garotas. Vamos lá?
Existem apenas dois elementos que atraem de forma quase irremediável a responsabilidade unilateral pelo pagamento da conta: acordo prévio e peso da conta/capacidade de pagamento. Apesar de raro, é possível que você e sua garota conversem antes sobre quem irá pagar as despesas. Não, lindinho, esta não é uma sugestão nem dica do que fazer, muito pelo contrário. Abordar o assunto assim, de cara, é bola fora. Mas isso pode acontecer, especialmente se você vai sair com alguém que já conhece há muito tempo, com quem tem boa intimidade, e o assunto surge de forma natural (como nos casos de grandes amigos de longa data que, em um dado momento, acabam percebendo que pode rolar algo mais entre eles). Nestas situações, deve prevalecer o que foi acordado. Outra situação que atrai a responsabilidade pelo pagamento é quando você chama sua garota para um passeio em que a conta vai sair extremamente salgada e/ou é incompatível com a situação financeira dela. Nestes casos, o ideal é que você se prepare para arcar com as despesas sozinho. Afinal, nada impede que você planeje um encontro dos sonhos se você tem condições de bancar; o que não vale é transferir esse seu desejo para sua garota, porque de um “encontro dos sonhos” a saída pode virar “a hora do pesadelo”. Então, tenha bom senso: se escolher alguma coisa que está fora das possibilidades financeiras da sua garota, arque com todos os custos, sem pensar sequer meia vez.
Fora isso, o segredo para evitar problemas e constrangimentos é: sempre esteja preparado para pagar a conta sozinho. Pode ser que na hora a sua garota divida a conta com você, mas pode ser que ela seja partidária da idéia de que o homem é quem deve pagar a conta. Então, na dúvida, planeje tudo para se encaixar dentro das suas possibilidades, o que irá te livrar de situações constrangedoras.
Excluindo as duas hipóteses que atraem para você a responsabilidade pelo pagamento, e estando preparado para assumir a conta sozinho caso seja necessário, você está em terreno seguro. Agora, vamos analisar cada uma das etapas de possíveis relacionamentos para traçar a melhor estratégia sobre a conta:

No primeiro encontro

O ideal é seguir a velha máxima do “quem convida, paga a conta”. Você, como bom cavalheiro, vai estar preparado para pagar a conta sozinho, afinal, você escolheu um lugar que tem um custo compatível com o seu orçamento e quer ser cavalheiro com sua garota. Não pense sequer meia vez em dar algum tempo para sua garota dizer se quer ou não dividir a conta. Procure agir com naturalidade quando da chegada da conta, e já providencie o pagamento. Isto passa a idéia de segurança para sua garota. Se ela achar que sim, o homem deve pagar a conta, ela vai ficar calada e você ganhará pontos com ela. Se ela achar que a mulher deve contribuir ou arcar sozinha com as despesas, ela irá se manifestar. Diante disso, caberá a você agir como achar melhor, principalmente a partir da análise do comportamento dela e de como ela manifestou seu interesse. Uma insistência de sua parte em pagar a conta sozinho sempre cai bem, mas uma insistência educada, algo como “Se você não se importar, eu gostaria de lhe fazer esta gentileza, pelo menos na noite de hoje”. Pronto, você marcou para sua garota que é um ato de cavalheirismo, e não de machismo, e deixou aberto o caminho para que outras despesas futuras sejam divididas. Foi seguro, educado e atencioso. Se a dama insistir em contribuir, não há mal nenhum em aceitar. Aceitar ou não a ajuda depende de você. Pode ser que sua garota aceite e diga que a próxima é por conta dela. Neste caso, no segundo encontro, vá novamente preparado para pagar a conta (o seguro morreu de velho!), mas se ela se manifestar para arcar com as despesas, você pode aceitar a retribuição da gentileza do primeiro encontro (o que muitos homens simplesmente não conseguem fazer) ou insistir na divisão. Depende da sua análise da situação. Um último alerta: circula entre as mulheres a lenda de que o homem que se oferece para bancar a conta o faz com a intenção de levar a mulher para a cama (como se estivesse pagando pelo sexo). Faça o possível para evitar essa idéia, lindinhos… Por mais que em alguns momentos a sua intenção seja mesmo terminar a noite em ambiente mais íntimo, não deixe que seu ato de cavalheirismo seja confundido com um ato de compra de favores sexuais!

Encontros seguintes

Tudo correu bem no primeiro encontro, e vocês estão programando várias saídas. Vale aqui a mesma regra geral: esteja sempre preparado para arcar com os custos daquilo que você propôs como programa. E aqui se espera que a mulher já se movimente no sentido de se oferecer para bancar alguma coisa ou dividir a conta. Se ela não se movimentar, e você quiser e/ou não se importar em continuar bancando, tudo bem. Se ela não se oferecer para bancar algo ou dividir a conta, e você se sentir incomodado (ou achar que ela é só uma interesseira, o que infelizmente é possível), a estratégia é simples: ao discutir as possibilidades de encontro, diga que gostaria muito de vê-la, mas que você teve gastos inesperados e está com o orçamento limitado. Se ela realmente estiver interessada em você e não no que você paga para ela, ela irá se oferecer para dividir os custos ou propor outro programa mais barato, que se adapte à realidade financeira dos dois. Começar a dividir a conta, já neste estágio, é saudável: não pesa no orçamento de ninguém e já começa a preparar o terreno para um eventual relacionamento saudável baseado no companheirismo. Se você está sem grana e sua garota se dispõe a bancar as saídas, você pode aceitar. Não se esqueça, entretanto, de retribuir a gentileza de alguma forma: vale presenteá-la com um livro que ela queira, com flores (ou uma única flor, o que é lindo!), ou mesmo preparar um jantar legal para ela. O importante é não perder a chance de ter momentos com sua garota e não deixar de retribuir a gentileza que ela fizer, ainda que você retribua de outra maneira.

Namoro e etapas seguintes

Depois de algum tempo de convivência, já dá pra saber a situação financeira de cada um e também as preferências. A situação financeira de cada um, o perfil do casal, as experiências anteriores e o modo como construíram a relação são os elementos que deverão ser considerados para definir quem irá pagar a conta. No entanto, fica a dica: a saída que menos gera problemas futuros é construir o relacionamento sob a bandeira do companheirismo, o que inclui dividir custos. Não precisa dividir cada conta individualmente; mas se hoje você pagou o restaurante, na próxima sua namorada pode pagar, e assim sucessivamente. Dessa forma, os elementos para possíveis discussões futuras são reduzidos (ninguém vai jogar na cara do outro que banca tudo e outro só aproveita), e os dois contribuem de maneira justa para a diversão do casal. Se há uma disparidade considerável entre a situação financeira dos dois, o ideal é sempre pontuar quando você não tiver condições de ajudar nos custos ou pagar a conta inteira. Transparência sempre! Desse jeito muitos problemas são evitados e vocês vão conseguindo achar maneiras de superar essa diferença, bolando programas que atendam as necessidades e respeitem as limitações.