quarta-feira, 17 de abril de 2013

POR QUE AS PESSOAS TRAEM?!


Eu poderia dizer que os homens traem pelos mesmos motivos que as mulheres traem. Mas, convenhamos, seria uma tremenda mentira. Atualmente, mulheres traem TANTO QUANTO homens, mas não pelos mesmos motivos.

 Bem como 70% (ou até mais!) das pessoas traem pela simples alegria de arrecadar o maior número de mulheres possível enquanto respira. Vou classificar as pessoas e suas traições por sua personalidade (mas não siga fielmente à risca, pois não é possível calcular essas coisas... É só uma perspectiva geral):
 
*Inteligentes: agem em relacionamentos como agem em qualquer setor da sua vida. Pensam em ascensão e bem-estar de todas as partes. Não vai trair se não houver um bom motivo e, em boa parte das vezes, vai ter motivo para tal mas, preferirá terminar o relacionamento ao invés disso. Homem ou mulher que valoriza coisas importantes age assim, e o mesmo serve pra relacionamentos longos e mais profundos.  Se ama uma pessoa, acha atraente de verdade e tudo mais, não vai arriscar perder isso. Inteligente não troca caviar por margarina ou pobre pelo rico(a) (e me refiro a uma série de valores, não só aparência). A não ser que pertença ao próximo grupo...
*Os malandros(as): Yeah, yeah, só si fufu! Há! Sabe a velha frase de “prefiro qualidade do que quantidade”? Para eles é exatamente o contrário. Já vi homens próximos cornearem namoradas estonteantes com meninas dignas de fazer figuração em “A Hora do Pesadelo”. E pior do que isso, boa parte das vezes eles fazem isso sem ter nenhuma relação com a libido pessoal, mas sim por causa dos amigos que estão presentes! Pra dar uma de malandro, pegador, ganhar pontos com a galera, sentar na mesa do bar sexta-feira e contar o quanto ele é “O Foda” porque traiu a namorada no 3º andar da biblioteca da faculdade. Os que se encaixam nesse tipo eu diria que 60% são motivados por fatores externos à beleza da menina ou vontade pessoal. Os outros 40% são ainda piores! Eles simplesmente não têm filtro. São os que dizem que “mulher é mulher e ponto final”. E é por existirem esse tipo de homem que sempre veremos piriguetes desfilando micro-saias em noites de temperatura polar, essas são as malandras e espertas.
*Os(as) fracos(as): Quem nunca ouviu a desculpa do “Eu não sou de ferro” ou “a carne é fraca”. Querido(a) amigo(a), a nossa carne. Se eu consigo não trair, você também consegue. A diferença é que não conseguir é mais cômodo pra você. Os homens que adoram trair são conhecidos por dizerem que: a cabeça de baixo ser a que comanda o cérebro. Repugnante e infantil, mas, ainda assim, existente (e muito)! Eles funcionam igual aos malandros, mas com a diferença de se portarem como coitadinhos, indefesos que foram atacados por beldades irresistíveis enquanto estavam bêbados... (e daí pra frente a desculpa vai aumentando). No dia seguinte eles jogam todos esses motivos pra cima de suas esposas ou namoradas, fazem cara de inocentes, se portam como vítimas e vocês acreditam e perdoam. Enquanto isso, um(a) grande amigo(a) seu(sua) daria tudo pra tratar você como uma rainha(rei), mas você vê ele(a) como um irmão(ã) e usa o ombro dele(a) pra chorar pelo namorado(a) ou esposa(o) canalha (e tem MUITA gente lendo isso e se identificando), serve tanto para homens ou mulheres.
 
Tanto homens quanto as mulheres: Meu conselho é pra serem sempre transparentes e agir de forma correta. Se algo estiver errado ou alguma vontade inadequada seja encontrada, converse com o parceiro(a)! Se você fizer isso, você estará livre da culpa SEMPRE. Mas o risco de ser traído sempre existe. Lembre-se de que a única pessoa que você confia 100% é você mesmo(a). Mas ter essa atitude benévola em relação ao parceiro(a) vai reduzir as chances de ser descartado por outro alguém. Você pode sentir que foi feita de trouxa(o) e ficar com raiva de si mesma por ter sido uma pessoa tão legal. Não deixe este sentimento iludir você! Trouxa de verdade foi quem trocou alguém com valores como você por alguém fácil. Se ela(e) ajudou ele(a) a por um chifre em você, logo logo estará ajudando um novo malandro(a) a por um chifre nele(a).

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